Neste post, eu vou tentar ensinar como se constroi um relógio. Não dá para perder! ;-)
Mas afinal, o que é um relógio? não vale respoder apenas: "é algo que indica as horas" ou "é algo que marca o tempo". Mas se você pensa assim, então não deixe de ler este post. ;-)
Vamos voltar ao nosso exemplo do post anterior. Agora, vamos imaginar que o móvel (m) do exemplo, consegue manter uma acelaração constante, em uma pista extremamente reta e bastante comprida. Mas, m só consegue manter sua aceleração constante, quando está utilizando uma determinada correia dentada (cd1), cujos dentes estão dispostos a distâncias iguas. Já, quando trocamos a correia dentada por uma cd2, cujos dentes não são dispostos regularmente, então m perde a capacidade de acelerar de forma constante. Disto isto, vamos por m para rodar com cd1, cuja aceleração é constante.
A velocidade de m é dados por v=dm/dr, onde dr é o deslocamento no relógio r que é uma fita métrica. Como a aceleração de m é constante, então o espaço dm percorrido por m é sempre o mesmo para qualquer intervalo igual de dr.
Agora vamos trocar a correia do motor de m para cd2. Bem, como m não consegue manter uma aceleração constante, então vão existir diferentes d para qualquer intervalo igual de dr.
Hummm... certo, vamos ver se ficou claro. Com m(cd1) para qualquer intervalo de dr, a distância percorrida por m vai ser a mesma. Já com m(cd2) para qualquer intervalo de dr, a distância percorrida por m será diferente. Tranquilo até aqui! ;-)
Mas, o que podemos concluir?
Então, vamos a mais um exemplo, mas agora acrescentaremos o móvel mm, que é mais potente do que m. O móvel mm só usa correias dentadas do tipo cd2, ou seja, ele não consegue manter a aceleração constante. Como vmm = dmm/dr é equivalente a dizer que vmm = dmm/dm, ou seja, para qualquer intervalo constante de um você obtem um intervalo constante do outro. Que curioso!!
Então, m(cd1) pode ser considerado um relógio? A resposta é sim!!
No próximo post eu vou explicar melhor esta história. Não percam.
A velocidade de m é dados por v=dm/dr, onde dr é o deslocamento no relógio r que é uma fita métrica. Como a aceleração de m é constante, então o espaço dm percorrido por m é sempre o mesmo para qualquer intervalo igual de dr.
Agora vamos trocar a correia do motor de m para cd2. Bem, como m não consegue manter uma aceleração constante, então vão existir diferentes d para qualquer intervalo igual de dr.
Hummm... certo, vamos ver se ficou claro. Com m(cd1) para qualquer intervalo de dr, a distância percorrida por m vai ser a mesma. Já com m(cd2) para qualquer intervalo de dr, a distância percorrida por m será diferente. Tranquilo até aqui! ;-)
Mas, o que podemos concluir?
- Para m(cd1) vm=dm/dr é constante.
- Para m(cd2) vm=dm/dr não é constante.
Então, vamos a mais um exemplo, mas agora acrescentaremos o móvel mm, que é mais potente do que m. O móvel mm só usa correias dentadas do tipo cd2, ou seja, ele não consegue manter a aceleração constante. Como vmm = dmm/dr é equivalente a dizer que vmm = dmm/dm, ou seja, para qualquer intervalo constante de um você obtem um intervalo constante do outro. Que curioso!!
Então, m(cd1) pode ser considerado um relógio? A resposta é sim!!
No próximo post eu vou explicar melhor esta história. Não percam.
2 comentários:
que conta maluca foi essa que voce fez?
como conseguiu chegar a conclusao que vmm=dmm/dm?
voce nao explicou direito isso! e como vc fez essa conta usando um tipo de corrente e chegou a conclusao usando outro tipo de corrente?
Acho que você precisa ler novamente os posts. :-)
Postar um comentário